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Sorotipos da dengue: conheça as variações do vírus transmitido pelo Aedes aegypti

Infecções podem gerar tanto formas assintomáticas da doença, quanto brandas, graves e até fatais

23/02/2024
em IMUNIZAÇÃO, SAÚDE BRASIL, SAÚDE DF
Sorotipos da dengue: conheça as variações do vírus transmitido pelo Aedes aegypti

A distinção entre os vírus é importante para o monitoramento epidemiológico, contribuindo para a implementação de medidas preventivas e controle da doença. Foto: André Borges/Agência Brasília - DF

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Considerada uma doença infecciosa, a dengue é transmitida pela picada da fêmea do mosquito Aedes aegypti. Trata-se de uma doença febril aguda que se manifesta de forma rápida, sendo mais prevalente em períodos chuvosos e quentes. Ela possui quatro sorotipos, em geral, denominados DENV-1, DENV-2, DENV-3 e DENV-4, que podem causar a forma clássica ou evoluir para quadros graves como choque por dengue, hemorrágica ou acometimento direto de vários órgãos como fígado, cérebro e coração.

No Distrito Federal, o DENV-1 é o sorotipo mais comum, embora tenha sido observado um aumento significativo do DENV-2. De acordo com o último boletim epidemiológico da Secretaria de Saúde (SES-DF), divulgado nesta terça-feira (20), o sorotipo 2 foi detectado em quase 10 mil casos, enquanto o tipo 1 apareceu em cerca de 1,1 mil ocorrências. Os sorotipos 3 e 4 ainda não foram identificados na capital.

A dengue possui quatro sorotipos, em geral, denominados DENV-1, DENV-2, DENV-3 e DENV-4. Foto: Pedro Ventura/Agência Brasília-DF

Todos os quatro tipos de vírus podem gerar formas assintomáticas, leves ou graves e, inclusive, levar a óbito. Após contrair um vírus da dengue, o corpo desenvolve imunidade a ele. Segundo o Ministério da Saúde (MS), a segunda infecção por qualquer sorotipo da doença tende a ser mais grave que a primeira, independentemente da ordem dos sorotipos. No entanto, o DENV-2 e o DENV-3 são considerados mais virulentos.

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Nesse contexto, a reinfecção por um sorotipo diferente é fator de risco para a dengue hemorrágica, pois o sistema imunológico pode reagir de maneira intensificada. Embora a dengue afete todas as faixas etárias, certos grupos têm maiores chances de desenvolver complicações pela doença. “Crianças de até 2 anos, idosos e imunossuprimidos, como diabéticos e hipertensos são os que têm mais risco de evolução para a dengue grave”, destaca o médico David Urbaez, Referência Técnica Distrital (RTD) de Infectologia da SES-DF.

De olho nos sintomas

A primeira manifestação da dengue, normalmente, é a febre alta (acima de 38 graus), de início abrupto, que costuma persistir por dois a sete dias, acompanhada de dor de cabeça, dores no corpo e articulações, prostração, fraqueza, dor atrás dos olhos, manchas vermelhas, erupções e coceira na pele.

Tanto a dengue clássica quanto a grave têm os mesmos sintomas nos primeiros dias. Os sinais de alerta ocorrem, habitualmente, entre o quarto e o quinto dia, no intervalo de três a sete dias de doença. Dentre os sinais estão dor abdominal intensa e contínua, náuseas, vômitos persistentes e sangramento de mucosas. Há ainda casos assintomáticos ou com a presença de apenas um sintoma.

No DF, o DENV-1 é o sorotipo mais comum, embora tenha sido observado um aumento considerável do DENV-2, com 10 mil casos deste último. Foto: Renato Alves/Agência Brasilia-DF

Detecção

A distinção entre os vírus é importante para o monitoramento epidemiológico, enquanto os exames laboratoriais são fundamentais no diagnóstico da dengue, além de contribuírem para a implementação de medidas preventivas e controle da doença.

No DF, a SES-DF dispõe do exame PCR em Tempo Real (RT-PCR) – Reação em Cadeia da Polimerase -, responsável por determinar qual dos sorotipos está causando a infecção. O teste é analisado no Laboratório Central de Saúde Pública (Lacen-DF) a partir da amostra de sangue colhida na Atenção Primária – tendas de hidratação ou Unidades Básicas de Saúde (UBSs). “A técnica é capaz de identificar o vírus precocemente, auxiliando na conduta terapêutica do paciente. O diagnóstico é rápido, sensível e específico, o que a torna uma ferramenta diagnóstica de alta confiabilidade”, afirma a diretora do Lacen-DF, Grasiela Araújo da Silva.

O tempo de coleta do sangue para a realização do exame RT-PCR é do primeiro ao quinto dia do início de sintomas. Quando a amostra chega ao laboratório, é processada para a extração e a identificação do material genético do vírus. Isso é feito com reagentes específicos e equipamentos próprios. Ao final, os profissionais analisam os resultados obtidos para subsidiar os laudos.

A liberação dos resultados ocorre em, aproximadamente, três dias após o recebimento das amostras, podendo ser menor nos casos prioritários ou graves previamente indicados. Desde o início de 2024, o laboratório registrou mais de 17 mil amostras de casos suspeitos de dengue processadas por meio da técnica de RT-PCR.

De acordo com o Ministério da Saúde, a segunda infecção por qualquer sorotipo da dengue tende a ser mais grave que a primeira. Foto: Sandro Araújo/Agência Saúde-DF

Atendimento

Ao primeiro sinal de sintomas, a pessoa com suspeita de dengue deve buscar a Unidade Básica de Saúde (UBSs) (https://www.saude.df.gov.br/unidades-basicas) mais próxima. As estruturas desses espaços foram adaptadas para realizar hidratação venosa, se necessário. Caso haja sinais mais graves, os pacientes serão encaminhados às Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) ou aos hospitais regionais.

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Além das UBSs e das UPAs, há tendas de acolhimento à população, das 7h às 19h, em nove regiões do DF: Ceilândia (P Sul), Samambaia, Sol Nascente, Brazlândia, Taguatinga, Santa Maria, Recanto das Emas, São Sebastião, Estrutural e Sobradinho

Fonte: Agência Saúde-DF
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